quarta-feira, 13 de outubro de 2010

visão simples por uma simples mulher,igual a milhares de outras...





Quando temos acesso a novas informações, nosso modo de interagir na vida modifica. As possibilidades aumentam e o nosso desenvolvimento acende. Ganhamos mais base para decidir e construir nossas idéias.
A mesmice empobrece o ser humano. Não lhe dá asas. Cria raízes profundas, que proporciona uma ilusão de segurança, mas é quase nula em enriquecimento pessoal. É como usar preto e branco quando se pode colorir com diversas nuances o mesmo desenho
A diferença faz o homem crescer. Mostra meios de se alcançar a felicidade e a vitória quando um caminho não deu certo. Força a visão por outro ângulo. É o desvio, atalho, é a escada, é o movimento que empurra para o progresso.
Não tenho uma visão política sobre o Brasil. Tento entender as concentrações dos políticos e ver através de seus olhos.
Percebi que as dissensões são imensas. Cada partido enxerga sobre seu próprio ponto de vista, por isso tanta divergência.
Os políticos são criticados por suas falcatruas. Parece que vamos escolher o candidato que estiver mais limpo. Então tudo se baseia em quem roubou mais, trapaceou etc.
Os dois lados possuem passado negro. Os dois tiveram seus momentos escusos, os dois possuem histórias que não trazem serenidade nem exultação.
A oposição é saudável, permite que os dois lados sejam estudados, confrontados e busca-se um acordo que tira o céu ou mar, o tudo ou nada. O meio termo capaz de contentar a todos, porque somos um todo em partes diferentes.
Seja qual for o eleito, saberá que não poderá andar somente com seus pés. Existe um povo que pensa diferente e sua expressão é maior do que se esperava. O passo terá que ser coletivo, todos juntos para frente, porque os que ficarem para trás, serão a oposição, que influenciará fortemente as eleições vindouras.
Não vou anular meu voto. Decidi que ele não será para o que tiver menos corrupção na história porque isso seria impossível. Vou escolher aquele que tiver um programa melhor. Isso me lembra um chavão usado primeiramente para Ademar de Barros e depois para Maluf:“Ele rouba, mas faz”.
Foi a opção que me sobrou. Escolher por aquele que apesar de tudo, tem um programa melhor, mesmo que seja apenas uma armadilha para subir no palanque da presidência.
Minhas mãos estão atadas, que tragam a bacia e o balsamo para que alguém possa lavá-las.

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